O papel da Anthology durante a expansão da EAD no Brasil
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Antes mesmo da pandemia forçar o ensino remoto em massa, a educação a distância (EAD) já vinha em franca ascensão – com um crescimento beirando os 4.000% no Brasil. Em 2004, eram 60 mil brasileiros fazendo uma graduação EAD, o que representava 4,2% das matrículas. Quinze anos depois, em 2019, o número chegou ao recorde de 2,4 milhões – 28,4% das matrículas totais.
Hoje, os cursos virtuais atraem mais estudantes do que os presenciais. Nas instituições de ensino superior (IES) privadas, o volume de novas matrículas no primeiro semestre de 2021 cresceu 9,8% na EAD – em comparação com o mesmo período do ano anterior. O ensino presencial, por outro lado, retraiu 8,9%. Os dados são do Mapa do Ensino Superior 2021, divulgado em junho pelo Instituto Semesp.
Fatores desse crescimento
O que justifica a explosão da EAD no Brasil? Diversos fatores. A lista inclui, por exemplo, a flexibilidade para estudar no próprio tempo do aluno e o valor da mensalidade – mais acessível em comparação ao ensino presencial. Nada disso, contudo, seria vantagem não fosse o avanço tecnológico dos últimos anos.
É aqui que entra a Anthology. Vinte anos atrás, quando a EdTech desembarcou no Brasil, a regulamentação da EAD era incipiente. Isso tinha impacto direto na oferta, até então escassa e pouco atrativa. Mas, como veremos a seguir, a empresa teve um papel fundamental no expansão da modalidade.
O diferencial da Anthology
Fernanda Furuno é uma das principais consultoras educacionais do país. Durante 11 anos, entre 2001 e 2012, ela participou ativamente da implantação de programas de EAD na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo (SP). Ela lembra como a Anthology foi importante na digitalização da IES: “A maioria das instituições tinham plataformas de ensino caseiras ou usavam o Moodle. Só que para escalar a oferta e crescer com qualidade, era necessário um ambiente virtual robusto – e a Anthology oferecia todos os recursos necessários”.
E segue oferecendo. Entre as soluções da Anthology estão a experiência baseada em dados, uma plataforma exclusiva para aulas síncronas e a recente ampliação da equipe local. “O que oferecemos às IES é puro expertise de um time profissional com anos de prática no mercado educacional e no sistema de ensino brasileiro”, garante Acir Marteleto, gerente da Anthology no Brasil. Não à toa, a companhia é parceira de grupos e instituições renomadas como PUC-PR, Saint Paul, Ser Educacional, Laureate e Cruzeiro do Sul.
“É de suma importância ter um parceiro de tecnologia como a Anthology: um parceiro que dá apoio, suporte e todas as ferramentas de que a instituição precisa”, endossa Alberto Messias da Costa Souza, gerente de inteligência acadêmica na Cruzeiro do Sul Educacional. “Um bom LMS não se limita ao arcabouço tecnológico. Também fornece apoio metodológico, especialmente para os professores.”
Tendência acelerada
A pandemia acelerou uma mudança que já estava em curso no modelo educacional global: a ascensão da EAD. Em especial, graças à visão da Anthology. “Sempre acreditamos no modelo de ensino híbrido e online como diferencial no incremento da performance dos alunos e também como opção de facilitar o acesso à educação”, diz Régis Coimbra, diretor sênior de Experiência do Cliente da Anthology.
As últimas normas do setor confirmam que a empresa fez bem em apostar no ensino virtual. Poucos meses antes do coronavírus desencadear a pandemia, em dezembro de 2019, o governo permitiu a ampliação para até 40% da carga horária a distância na grade curricular de cursos presenciais. O que motivou uma corrida por produtos adequados à nova realidade.
Atualmente, a Anthology atende cerca de 150 clientes e impacta a vida de 2 milhões de estudantes no Brasil. Com a tendência de crescimento da EAD, e os diferenciais competitivos da Anthology, é questão de tempo para os números aumentarem.